segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Porque podemos dizer que errar é melhor que acertar.


Antes de tudo, pro inferno com aquelas frases que nos são mandados por correntes de emails cheios de bichinhos felizes e mensagens em formato power point. Errar não é producente pela experiencia e pra não errar denovo. Errar é a demonstração da maior capacidade humana. Fazer merda em escala industrial. Sim, errar e fazer merda são coisas distintas. Ex: escrever 1500,00 ao invés de 150,00 é um erro se escrito em uma prova de álgebra. Uma tremenda cagada se escrito num cheque. Mas como coisas desse tipo podem ter um lado bom? Descobriremos agora:

1- ERRO: Se casar com uma prostituta.

     CAGADA: Descobrir que na verdade o nome dela é Sebastião.

    LADO BOM: Você pode ser contratato como novo atacante do Flamengo para a próxima temporada.



2- ERRO: Tomar banho pelado no quintal.

     CAGADA: Ser atacado pelo São Bernardo do vizinho e sair enganchado com ele por aí.

    LADO BOM: Mude de nome, funde uma comunidade artístico-espiritual e seja guru de celebridades.



3- ERRO: Gritar gol em um bar que é conhecido por abrigar uma torcida de time rival.

    CAGADA: Estar rolando, sem você saber, um churrasco de aniversário dessa mesma torcida no andar de cima do bar.

    LADO BOM: Você não precisará de maquiagem para a fantasia de Frankenstein do próximo dia das bruxas.



4- ERRO: Dar um tapa na cara de uma mulher.

     CAGADA: Ela ser a filha maior traficante (ou miliciano) local.

    LADO BOM: Se tornar, por necessidade, o campeão intercontinental de pique-esconde.



5- ERRO: Filmar aquela transa com a namorada no orkut.

    CAGADA: Não cortar o áudio daquela parte em que ela diz "você tem 10 cm mas eu te amo"

 LADO BOM: Ser entrevistado pelo Jô para dar dicas de sedução. 



6- ERRO: Chamar aquele pitboy parrudão pra porrada na boate.

   CAGADA: Ele escutar.

    LADO BOM: Aparecer no RJ TV e aquela amiga que você estar afim passar no hospital falando aquele clássico "ounnnnn tadinho..."



7- ERRO: Dirigir bêbado.

    CAGADA: Ser parado numa blitz e o seu guarda querer fazer o teste do "bafômetro alternativo" em você.

LADO BOM: Vocês podem trocar telefones, arrumar mais 3 amigos e formarem uma banda cover do Village People.



 E POR ÚLTIMO, MAS NÃO MENOS IMPORTANTE:

ERRO: Sua mulher te traiu.

CAGADA: Você descobre que ela tem Aids.

LADO BOM: Descubram e postem aqui. A melhor resposta ganha uma mariola.

Um pouquinho de humor negro, pra variar

Árvore de Natal cai e deixa três mortos em Aracaju

Acidente ocorreu durante montagem de árvore de 120 metros de altura.
Inauguração seria na próxima sexta-feira.


Três pessoas morreram e uma ficou ferida em um acidente durante a montagem de uma árvore de Natal de quase 120 metros de altura, em Aracaju. A árvore, que estava sendo montada há um mês em um banco de areia no Rio Sergipe, tombou. A inauguração seria na próxima sexta-feira (28). 

 

No ano passado, a árvore tinha 102 metros e foi reconhecida pelo livro dos recordes como a maior do planeta.


http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL874125-5598,00-ARVORE+DE+NATAL+CAI+E+DEIXA+TRES+MORTOS+EM+ARACAJU.html



Das duas uma, ou o papai noel tá com parkinson, ou fez de sacanagem pra pararem com essa mania de grandeza relacionada a coisas inúteis

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Ministério da Elite

Tentem me convencer de que não tem um babaca pra caralho dentro do ministério rindo de orelha a orelha com o número. E se achando leetão.

"O Ministério da Educação desativou 1.337 centros de ensino superior a distância, proibindo novos vestibulares. Cerca de 60 mil alunos estudam nesses centros, ligados a quatro universidades. De acordo com o MEC, eles funcionam precariamente, sem biblioteca e laboratório." (FONTE: O Globo, terça 18/11)

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Sobre coisas que me irritam (parte 1)

Quem me conhece sabe que sou calmo, sereno e coisetal. Quem REALMENTE me conhece sabe que sou uma das pessoas mais irritadas de todos os tempos. Não consigo ter paciência com regras MÍNIMAS de conduta social violadas por transeuntes/pessoas com quem convivemos forçosamente que simplesmente ligam o foda-se e cagam pra harmonia no ambiente. Farei uma (breve) lista comentada de coisas que me irritam:
1- Gente velha: Velhos só servem para produzir esgoto e saturar filas, além de serem pessoas inconvenientes (atrapalham trânsito, congestionam passagens estreitas com suas sacolas ENORMES, e o resto já citei acima quando falei de filas).
2- Gente barraqueira: Vem lá longe um casal com problemas conjugais (visíveis) e a mulher (ou o homem) vem aos berros se esgoelarndo e proferindo frases nas quais você só compreende os palavrões. Coisa que me lembra:
3- Gente "Fora de hora": Não confundam com pessoas que não são pontuais, esses são os atrasildos. Esse tipo caracteriza-se por fazer TUDO no momento errado.
 Exemplo: Todo mundo conversando, papo indo bem, risadas começam a ocorrer por causa da descontração. DE REPENTE vem um GAJO e faz uma piadinha idiota e todo mundo para de rir NA HORA. Outro exemplo: Numa roda de amigos há uma menina do grupo que engordou recentemente. Aí vem ESSE MESMO CARA e manda:
-Tá grávida?
(grilos ao fundo)
4- Usuários de internet mal-educados: São tantos os tipos que isso renderá um post à parte, mas os que mais me irritam são os de MSN. Tem os que escrevem uma frase por linha e fica aquele remix de trululu, trullulu, trululu; os que têm um emoticon pra cada letra (bloqueio logo o recebimento de emoticons desse mala), os que pedem atenção (sem comentários) e os que te deletam do nada (sim, eu sei ver quando me deletaram =P)
5- Gente bafuda: Esses são até perdoáveis quando o problema é estomacal e coisetal (rimou!), mas você sabe quando não é porque vem aquele odor de cocô de cavalo empesteando o ambiente. Se fosse só isso, tudo bem, eu simplesmente falava com a pessoa a uns dez passos de distância (e tapando o nariz, é claro). Mas NÃO! O dito cujo adora conversar QUASE DENTRO DO SEU NARIZ e depois fica se perguntando por que você está a adquirir uma coloração ligeiramente esverdeada.
Aguardem outros capítulos e visitem  http://substitutos.blogspot.com

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Porque tenho pena dos pilotos de Fórmula 1


Tudo bem, tudo bem... os caras ganham milhões de dólares anuais, andam com as mulheres mais gatas que você já viu, com os carros mais absurdos da terra, e não são estereotipados de burros como acontece com jogadores de futebol. Mas tudo isso deve ter um preço, e vamos descobrir qual é.


1 - Você já imaginou como pode ser insuportavelmente chato ouvir trocadilhos com as palavras "rápido", "lento" e "velocidade" durante todo o ano e em pelo menos 15 línguas diferentes? Imagine a situação: você (piloto) tomando um drink num lugar caríssimo em Monte Carlo, conversando com um empresário, um piloto amigo, ou alguém da sua família quando chega aquela mulher estonteante, linda, que faria qualquer frentista de posto de gasolina ter convulsões e espumar pelo canto da boca, chega e senta-se a 2 metros de você.
Obviamente, ela sabe quem você é (afinal, você é um piloto de fórmula 1) e decide partir para o ataque, lhe mandando um recado escrito num papel através do barman. Quando você abre o guardanapo, pra ler o que aquela deusa tem a dizer para você, lá está ele: aquele trocadilho com velocidade, meio misturado com cantada. 
"Quer ver o que eu consigo fazer em 1m 23seg e 450 milésimos?" 
É de doer o coração.


2- Se sentir um desalmado, iludindo milhões de corações em idade pré-escolar, ao responder à pergunta: 
"E para as crianças que estão em casa, você acha que poderemos ver muitos outros "Seu Nome" 's no futuro?"
Imagine se você, piloto, respondesse com sinceridade a essa pergunta?
"Bom, eu acredito que não, porque eu tive meu primeiro kart aos 7 anos de idade, e esses pivetes remelentos nunca vão ter dinheiro suficiente pra comprar meia bicicleta de corrida."
Ou será que você já leu em algum lugar a história de um piloto brasileiro que começou a carreira correndo com carrinho de rolimã e foi descoberto por um empresário?


3- Ahhh essa é a pior de todas. Quando um jogador de futebol faz gol, são mais ou menos 10 segundos comemorando com seus companheiros de trabalho também jogadores de futebol.
Agora, imagine sair de um cockpit apertado, depois de ter ganho aquela corrida dificílima, e ver aquela horda de mecânicos correndo pra te encoxar, falando um idioma gringo aleatório?
É quase estar na pele de uma mulata de carnaval dentro de uma despedida de solteiro na gringolândia mais próxima.


4- Lá está voce, dentro do carro, dirigindo seu fórmula 1 a mais de 300 km/h, suado, naquele macacão abafante, dentro daquele cockpit claustrofóbico, quando de repente você sente aquela coceira absurda (no saco, no nariz, no meio das costas, no pé, na canela, seja lá onde for). O que você faz? Espera o semáforo mais próximo? Bate e sai da corrida? Vai pro pit stop mais cedo? Isso pq é só uma simples e humilde coceirinha!  Imagina se dá aquela pontada cirúrgica no seu intestino lá pela 14ª volta? "Ah, faz lá mesmo!" Beleza. E se você, por alguma conjunção astrológica, ou sarcasmo de Deus resolve ganhar a corrida?
Lá estará você com seu macacão branco, cheio de patrocinadores na parte de cima, e aquela mancha marrom no hemisfério sul...


5- Se dedicar mais de 10 anos no kart, depois formula x, formula 42000 fórmula 18, até chegar na fórmula 1, começar numa equipe merda, ir galgando seu lugar, e quando consegue ser vice-campeão, vem um gordo, coroa, careca, que num sabe nem fazer baliza direito falar que você "não foi técnico" ou qualquer outro pitaco aleatório de comentarista.

realmente...   

domingo, 16 de novembro de 2008

Sensacional!


retirado do mais sensacional ainda:

Ensaio cínico para juristas em potencial - 3

Às vezes demora, mas me parece que sempre uma coisa ou outra me leva a querer falar mal da faculdade de novo. Acho que a distância vai facilitando na hora de fazer um balanço.

A bem dizer, tenham certeza de que não é tão ruim quanto faço parecer ser. Conheci muita gente boa, passei muitos bons momentos, e tive alguns professores excelentes, dos quais nunca esquecerei. Por outro lado, tive incontáveis decepções, conheci um bocado de gente absolutamente besta ou boçal, e tive uma maioria de professores que - olha, melhor não começar. Eu digo que a minha professora de filosofia trocava Sócrates por Aristóteles, vocês se fazem de indignados e ficamos por isso mesmo.

Talvez seja uma baita injustiça jogar em cima da faculdade a culpa por coisas que pouco têm especificamente com ela: o impacto dos primeiros contatos com a vida adulta, a negação dos sonhos idealizados sobre a profissão. Cada vez mais me parece que a aculturação e o tecnicismo que assolam a faculdade de Direito não são exclusivos, mas uma tendência universal. E não só os ritos de passagem dela tornam-se caducos, mas quase todos em toda parte: trotes, formaturas, casamentos, funerais - quantos deles são realmente significativos para seus participantes?

Injustiça ou não, saiba: a faculdade de direito é decepcionante. Seus freqüentadores são aculturados. Seus ritos são caducos.

Se os primeiros períodos não o convencerem disso, os períodos seguintes provavelmente o convencerão. Mas se por acaso não convencerem, sempre há a experiência profissional.

Conquistar sua carteira de estagiário da Ordem dos Advogados é como adquirir um trialware da firma de Lúcifer. Por um lado, é como aquela piada em que o capeta faz um tour do inferno para Bill Gates, mostrando um lugar agradável onde os ricos passam seus dias jogando golfe, e depois, quando Gates decide ficar, descortina poços de lava onde os mesmos ricos são queimados, chicoteados, etc: você a adquire sem esforço nenhum, nenhuma prova, quase nenhum comprovante, nada. Participa de uma cerimônia cheia de pompa com os cabeças da OAB, trajando sua melhor roupa, sendo tratado como igual. Então numa boa hipótese você arruma um estágio: respondendo a um dos anúncios dos murais da faculdade ou, se tiver a sorte que eu tive, por meio de um conhecido da família ou amigos. Está prestes a ingressar no emocionante mundo da prática jurídica.

Maravilha! Você veste novamente seu melhor (possivelmente único) terno e segue feliz e contente para o escritório. Lá chegando, após mostrar as instalações e seus colegas, o chefe lhe dá sua primeira tarefa - muito provavelmente das duas uma: ou lhe mostra como fazer o acompanhamento processual, ou lhe manda para a rua.

Acompanhamento processual é a modalidade jurídica da tortura chinesa, só que ao invés de gotas d'água, pingam-se intermitentemente na testa do torturado números de 15 ou mais dígitos e frases como "Cediço de que o prazo não inferior a dez dias para a realização da audiência no rito sumário conta-se da data de juntada aos autos do mandado citatório/intimatório cumprido. (sic)" Em escritórios realmente grandes, em que o número de processos beira ou até passa a casa do milhar, certamente a maneira correta de responder à frase "estagiário, verifique aí a situação de todos os processos" seria "ora, enfie seus processos no cú!". E se hoje em dia, quando até a justiça brasileira está informatizada, pode-se verificar processos pela rede no confortável ar-condicionado do seu escritório ou da sua casa, em tempos idos, "verifique os processos" estava incluso em "vá pra rua", e envolvia filas dantescas nas áreas das máquinas de consulta processual dos tribunais, nas quais o estagiário passava boa parte da sua vida, bem como o transporte de volumosas tiras de papel com os resultados das consultas, que garantiriam que, caso quisesse, o referido estagiário poderia dispensar a compra de papel higiênico.

Já ir pra rua, se você mora no Rio de Janeiro ou qualquer lugar com a temperatura equivalente, superior ou até mesmo um pouco inferior, é a parte na qual você compra a licença do trialware do inferno e percebe que palavras como "quente" não passam de pálidas representações da realidade.
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Ainda continua...

sábado, 15 de novembro de 2008

Á procura da solução do trinômio. PT 1. sorte no amor.


Bem, o post de hoje é de minha total opinião, e vocês não são obrigados a concordar...
O trinômio supra-citado envolve os três elementos que estão sempre presentes no nosso dia a dia, e que perseguimos (muitas vezes sem sucesso) atingi-los. São eles, Sucesso Profissional, Sucesso Amoroso e Sucesso Pessoal. Ou seja, a famosa frase "Sorte no jogo, azar no amor" (ou vice-versa) tem também um terceiro elemento, que é o Sucesso Pessoal. Conheço muitas pessoas que namoram, tem um emprego razoável, mas ainda sim se sentem incompletas por algo que lhes foge a explicação. Há também aqueles que se sentem bem "sozinhos", e aqueles que mesmo na "dureza" não reclamam por ter sua companheira (ou companheiro, ou ambos) ao lado. 
Qual desses seria o mais importante, se pudéssemos raciocinar? A resposta parece óbvia pra mim. O Sucesso Pessoal indepente das realizações do amor e do jogo. É a paz plena, indepentente de outros eventos. Mas os outros, por mais "vulgares" que sejam, também tem sua importancia na vida, maior do que consideramos, e nos importam desde que nascemos. Vejamos.
Se você pudesse perguntar pra uma criança se ela prefere ir pra escola todo dia ou ir a uma colônia de férias infinita, qual resposta seria? Isso é óbvio. Porque a criança não tem o senso de construção de coisas para o futuro, de investimento. Isso é passado pelos pais ou equivalentes. Daí já temos a visão de que a Sorte no Jogo ou o Bem Estar Profissional nos segue desde que começamos a ralar o cotovelo no pátio do colégio. Da mesma forma o Sucesso Amoroso nos é imposto por razões sociais... Assim que damos os primeiros passos, já nos colocam juntos daquela bebê menina e dizem q somos namorados. Mais tarde surge a rivalidade com as meninas, ao mesmo tempo em que somos entulhados com toneladas de desenhos animados e histórias infantis de príncipes e princesas formando casais perfeitos. A idéia do "amor de verdade" já habita nossas cabeças. Já dizia meu professor de Sociologia, Gabriel Gutierrez: "E se sua cara-metade morar no Sudão?". Faz sentido, não faz? A idéia ilusória de que a pessoa ideal está na próxima esquina, esperando para esbarrar com você é tão mentirosa quanto a idéia já discutida por mim que "você pode ser oq você quiser". Os casamentos dos nossos avós e dos nossos bisos e dos avós e bisos deles eram arranjados, em grande parte. Por isso funcionavam tão bem! Pense: naquela época, uma mulher desquitada era pior do que ser nazista na África. Era a maior vergonha que uma mulher poderia ter. Então, as mulheres se viam na obrigação de amar e aceitar as diferenças com os maridos, aprendendo com elas. Hoje em dia, meia discussão é igual a divórcio, oque prova que amor e casamento não caminham lado a lado. 
Casamento já foi algo com um real significado, já foi um ideal. Era um acordo entre famílias para se manterem "em alta". Você ainda ve isso com frequência nas famílias das castas mais altas, onde os casamentos acontecem entre os altos brasões, e o sobrenome é mantido. Já no resto da sociedade, é com a ilusória idéia do "felizes para sempre" que o pessoal diz o famoso Sim.
Vocês devem estar pensando que sou contra o casamento. Muito pelo contrário, quero muito me casar. Mas não acredito em "amor da minha vida" e "felizes para sempre". Acredito que o casamento serve para unir pessoas que se gostam para viverem em comunidade afim de criarem uma família.  Não se esqueçam que eu disse que essa era a minha opinião acerca do tópico proposto. 
Portanto, é isso que eu acho sobre o primeiro pilar. O amor é algo que não é encontrado de maneira plena em uma pessoa. É algo que podemos ter e compartilhar com várias pessoas, das mais diversas formas, mas sem esperar que elas sejam perfeitas conosco e que nos retribuam o amor do mesmo jeito. É como um artigo, em que escrevemos do nosso jeito, cada um entende o que consegue, e retribui da forma pessoal. O amor é Poesia, da mesma forma que é Jornalismo, História, e Publicidade, sem esquecer da Química e da Física também.